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Com o avanço acelerado das tecnologias digitais, o jornalismo atravessa uma das mais profundas transformações de sua história. Em meio à automação, à fragmentação do consumo de notícias e à crescente disseminação da desinformação, o jornalista do futuro será chamado a articular habilidades técnicas sofisticadas, formação humanística sólida e um compromisso ético inegociável com o interesse público.
Num cenário cada vez mais mediado por algoritmos e plataformas digitais, o domínio de dados, da inteligência artificial e das narrativas multimídia passa a ser requisito essencial para quem deseja atuar no campo jornalístico. Ferramentas de checagem automatizada, produção de conteúdo em tempo real e análise de grandes volumes de informação já integram a rotina de grandes redações, e também de profissionais independentes.
Segundo a professora e jornalista Rita Donato, “a tecnologia não substituirá o jornalista; ao contrário, exigirá dele maior capacidade crítica, sensibilidade ética e responsabilidade social”. Nessa mesma direção, o diretor de jornalismo da CNN Brasil, Givanildo Menezes, observa que “a maneira como os jornalistas produzem conteúdo está mudando, e mudando muito rapidamente. Vai se destacar quem souber manejar melhor as novas tecnologias”. O futuro aponta para um jornalismo cada vez mais multiplataforma, interativo e segmentado, com conteúdos moldados para diferentes públicos e formatos.
Na FAPCOM – Faculdade Paulus de Comunicação, essa transformação já está em curso. O curso de Jornalismo combina uma base teórica crítica com práticas laboratoriais atualizadas, promovendo o domínio técnico e a reflexão ética desde os primeiros semestres. A formação contempla o uso de tecnologias emergentes, sem perder de vista o compromisso com os direitos humanos, a pluralidade informativa e a responsabilidade social do comunicador.
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