Nossa Missão
É a evangelização. Ou seja, ajudar as pessoas a se cultivarem e a colaborarem na construção de um “mundo melhor”, mais “humano”, mais “cristão”. Segundo o bem-aventurado padre Alberione, “a nossa missão não visa apenas o progresso de cada pessoa, individualmente, mas, sobretudo, criar uma mentalidade nova na sociedade, ou seja, dar-lhe uma nova imagem, um novo rumo” (Pe. Alberione).
Nossa Visão
A Pia Sociedade de São Paulo herdou de seu fundador essa visão abrangente de missão. Em 1954, padre Tiago Alberione dizia aos Paulinos: “Não tratar somente de religião, mas falar de tudo cristãmente; à semelhança de uma Universidade Católica que, se for completa, leciona teologia, filosofia, letras, medicina, economia, política, ciências naturais etc.; tudo, entretanto, apresentado de maneira cristã” (Pe. Alberione).
Nosso “negócio” ultrapassa a soma dos meios e produtos. É mais abrangente, é a cultura religiosa/humana da PAULUS que se realiza com o trabalho e a dedicação de cada colaborador, especialmente a sua.
Nossos Objetivos
Prestar serviço:
À Igreja: assumindo nela as opções e compromissos, à luz do Evangelho e do Magistério da Igreja Católica, especialmente do Concílio Vaticano II, das Conferências Episcopais Latino-Americanas e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Nesse item, a Bíblia ocupa espaço relevante. É o livro por excelência, que a Pia Sociedade de São Paulo, através da Editora PAULUS, procura oferecer às pessoas, não só através de publicações impressas, mas também por meio digital, filmes, música, e tantas outras formas de mídia, bem como através da formação técnica e profissional da FAPCOM.
À sociedade: promovendo os valores humanos e resgatando o quanto possível a dignidade humana ferida, procurando atingir também cristãos não-católicos, não-cristãos e não-crentes.
Quando falamos de visão cristã, não a reduzimos à doutrina católica, mas levamos em consideração o conjunto dos valores humanos, no espírito do Concílio Vaticano II, que afirmou: “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo. Não se encontra nada verdadeiramente humano que não lhes ressoe no coração” (Gaudium et Spes 3).