Abertura da Mostra de Memória Cultural com a exposição fotográfica produzida pelos alunos de 4º semestre matutino do curso de Fotografia com orientação do prof. Me. Yoshio Maurício da Silva Tanaka.
Advogado, empresário e escritor. Exerceu as funções de Delegado de Polícia no Estado de São Paulo durante 38 anos. Mestre em Direito das Relações Sociais e aluno no curso de Jornalismo da FAPCOM.
Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq e doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Autor do livro Hibridismos Musicais de Chico Science & Nação Zumbi, publicado em 2007, e da coletânea Representação na Cultura Midiática: música popular, audiovisual e memória, lançado em 2023. Atualmente, é vice-presidente da seção latino-americana da International Association for Study of Popular Music (IASPM-AL).
Foi pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo (2016- 2023) e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (2008- 2015).
Nascido em Santos, é reconhecido como ator, diretor e autor teatral, além de também ter se destacado como artista plástico. Sua carreira teatral é marcada por diversos prêmios e indicações, incluindo o Prêmio Shell de Melhor Diretor em 2011 por “Luis Antonio-Gabriela”, um espetáculo que recebeu múltiplas indicações em diferentes categorias. Ao longo dos anos, ele fundou a AntiKatártiKa Teatral (AKK) e dirigiu uma variedade de peças, desde clássicos como “Camino Real” de Tennessee Williams até adaptações contemporâneas como “Por que a Criança cozinha na Polenta” de Agaja Veteranyi.
Além de sua contribuição significativa para o teatro, Baskerville também deixou sua marca na televisão e no cinema. Ele atuou em várias produções renomadas, incluindo a minissérie “Maysa” e as novelas “Viver a Vida” e “Em Família”, todas de autoria de Manoel Carlos. Sua presença na tela estende-se a séries como “O Negócio” da HBO, “Carcereiros” de Eduardo Belmonte, “Onde está meu coração” para a Rede Globo, “Coisa Mais Linda” e “Sintonia” da Netflix, bem como a produções cinematográficas, como “Doutor Gama” de Jefferson D e “O Vendedor de Sonhos” de Jayme Monjardim, além de diversas outras produções aclamadas pelo público brasileiro.
Sinopse do filme
Janaína, uma mulher negra de 64 anos, é chamada pela empreiteira que executa as obras da linha 6 do metrô, no bairro do Bixiga, por causa de uma relíquia que foi desenterrada em uma das obras. A relíquia encontrada está em nome de Janaína, que, ao abrir esta curiosa cápsula do tempo, ela relembra sua adolescência em 1973, quando ainda morava no Bairro do Bixiga e quando aprendia a tocar cavaquinho com a avó, Dona Liberta.
Junto com o samba, Janaína, ainda adolescente, vive os dilemas de crescer no meio de uma cidade que, em nome do progresso, tenta expulsar a sua existência negra e a de sua família. A especulação imobiliária aliada a toda lógica ditatorial autoritária que legitima qualquer tipo de violência a esta família são elementos que buscam frustrar suas dignidades, mas que entre sambas e saudades, Janaína afirma sua existência negra enraizada em afetos e memórias em uma São Paulo que insiste em se embranquecer.
Atividades artísticas e culturais organizadas pelo Coletivo Isokan, com a participação dos alunos da FAPCOM, nos intervalos de aulas.