Fonte: 6 minutos
Nossa professora Cleusa Sakamoto foi entrevistada pelo portal 6 minutos sobre Saúde Mental no Home Office.
Confira abaixo:
Dona de uma empresa de pesquisas de mercado, Carolina Campos mandou os filhos, de sete e quatro anos passearem de bicicleta com o pai (também em home office) para poder fazer uma videoconferência com um possível cliente – de casa. Era importante ter silêncio para tudo dar certo. Antes do isolamento para conter o coronavírus, ela iria até a empresa para fazer sua apresentação presencialmente. Mas devido à pandemia, os contatos foram restritos.
“Achei que ia dar tudo certo. Mas uma das crianças caiu, raspou toda a barriga e entrou em casa, no meio da chamada, chorando alto e gritando ‘maaaaãe’”, conta Carolina. “O bom é que quem estava do outro lado entendeu porque também estava trabalhando de casa, sofrendo as mesmas interferências.”
Para quem não está acostumado, trabalhar de casa pode ser um grande desafio. Como se concentrar para trabalhar se a casa é silenciosa demais? Ou barulhenta demais? Se as crianças estão em casa? Se o marido também está? Como manter a produtividade nesse cenário? E a sanidade mental, como fica?
“É importante lembrar que estamos vivendo um momento coletivo: todo mundo está passando por isso. Então, pedir ajuda, ver como seu colega está se organizando, conversar com seu chefe – tudo isso ajuda muito”, diz Cleusa Sakamoto, doutora em Psicologia e professora da FAPCOM (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação), em São Paulo. Conversar com seus colegas para saber como eles estão se organizando é valioso nessa hora. E evita o isolamento emocional.
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